Blogger news

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Seis características do professor do século 21

A partir de agora o Blog PIBID/CAMEAM estará postando algumas matérias com relação as características do professor do século 21. Será apresentado no decorrer dos dias uma por uma todas as Seis características. Vejamos a primeira.

1 Ter boa formação

O mestrado é o caminho natural



 Foto: Natty Canto
"Eu me formei em Letras há 20 anos e, assim que fiquei frente a frente com os alunos, percebi que não estava preparada para tantos desafios didáticos. Logo me dei conta de que os bons educadores, aqueles que realmente fazem a turma aprender, são os que não param de estudar. Comecei procurando textos para ler por conta própria. Levava esse material para a escola e discutia sobre ele com a equipe. Isso não só me ajudou a dominar cada vez mais o conteúdo  curricular como também me deu ferramentas para pensar em novas formas de abordá-lo durante as aulas. Para me aperfeiçoar ainda mais, senti que precisava voltar à universidade. Optei por cursar um mestrado em Língua
  Portuguesa na Pontifícia 
Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Estudei a questão gramatical, o que me deu embasamento para trabalhar o tema com meus alunos de 5ª a 7ª séries. No início da carreira, eu tinha uma visão mais tradicionalista. Valorizava apenas a parte formal da gramática, acreditando que os estudantes deveriam saber de cor o que é um advérbio e um adjetivo. Quando passei a ter acesso à bibliografia sobre o tema, percebi que mais importante é eles compreenderem a função desses elementos na construção do sentido do texto. Eu também tinha uma noção simplista de certo e errado até entender a lógica dos ditos erros gramaticais dos alunos. A integração entre o mestrado e a experiência em sala de aula leva a reflexões sistemáticas que eliminam barreiras entre a teoria e a prática. Acredito que a boa formação é o caminho para a Educação pública dar um salto de qualidade. Só assim os educadores vão dominar os conteúdos, fazer um planejamento de acordo com as diretrizes da rede e a realidade dos alunos e avaliar a própria prática. Sinto cada vez mais confiança em relação a meus conhecimentos e, quanto mais estudo, mais percebo como isso é imprescindível para ensinar bem."


Mariléa Giacomini Arruda , 57 anos, professora de Língua Portuguesa na EMEF Antonio Sampaio Dória, em São Paulo, SP










Usar as novas tecnologias






Um recurso a favor dos conteúdos

Foto: Suzete Sandini"Leciono Matemática há 12 anos e sempre acreditei que a tecnologia pode facilitar o ensino. Ainda hoje, no entanto, alguns educadores não se sentem capacitados para aproveitar o recurso e outros, empolgados, fazem uso dele em qualquer atividade sem planejamento. Infelizmente, em ambos os casos, saem perdendo os alunos e os próprios professores, que deixam de ter a seu favor uma ferramenta de ensino essencial. Aprendi a importância de analisar quais conteúdos podem ser ensinados com o auxílio da tecnologia. Com isso, além de aprimorar nossa prática, damos oportunidade aos estudantes de desenvolver habilidades tecnológicas básicas no mundo de hoje, como saber usar um editor de texto e uma planilha. O mestrado em uso das tecnologias, que fiz na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), me deu meios para trabalhar com mais qualidade alguns conceitos matemáticos. Com as turmas da 6ª série para as quais leciono atualmente, por exemplo, passei a usar planilhas eletrônicas no trabalho com operações e, principalmente, de tratamento da informação e porcentagem. Os alunos fazem cálculos nas planilhas e depois criam gráficos que melhor representam os resultados obtidos. Os recursos disponíveis hoje não se aplicam só à minha disciplina. Na escola em que atuo, há professores de Língua Portuguesa que conjugam o ensino de novos gêneros, como blogs e fotologs, à produção de texto. O fato é que nossos alunos são formados dentro da cultura digital e profundamente influenciados por ela. Com a democratização do uso da internet, o crescimento do número de lan houses, o barateamento dos computadores e mesmo a implantação de programas de governo destinados à informatização das escolas, não há por que trabalhar usando somente o quadro e o giz. Cabe a nós entender como se dá esse processo e nos atualizar de forma a desafiar os estudantes." 





Flaviana Meneguelli, 32 anos, professora de Matemática na Escola Básica Municipal Intendente Aricomedes da Silva, em Florianópolis, SC


domingo, 17 de outubro de 2010

Blog " Leiturização na Blogosfera"

 A Profª. Ms. Maria de Fátima de Carvalho Dantas, Coordenadora do subprojeto “Ler para retextualizar: interagindo com as linguagens, PIBID/DL/CAMEAM/UERN, criou um espaço virtual, um blog que tem como titulo LEITURIZAÇÃO NA BLOGOSFERA. O objetivo desse blog “é a leitura nas diversas linguagens e semioses” enfatiza a professora Fátima no seu blog. Com diversos tipos de leitura e um designe interessante, o blog faz com que os leitores viagem pelo “mundo da leitura”. visitem o Blog e veja as novidades !!!

Link para o Blog

sábado, 16 de outubro de 2010

Para descontrair

Chocolate não engorda, quem engorda é você!
Mate-se de estudar e serás um cadáver culto.
Não sou um completo inútil… Ao menos sirvo de mau exemplo.
Errar é humano. Colocar a culpa em alguém, então, nem se fala.
O importante não é saber, mas ter o telefone de quem sabe!
Não leve a vida tão a sério, afinal ninguém sairá vivo dela.
A mulher que não tem sorte com os homens não sabe a sorte que tem.
Há duas palavras que abrem muitas portas: Puxe e empurre.

1º Simpósio de iniciação à docência e prática de ensino de Língua Portuguesa

Pibid da UFCG debate ensino de língua portuguesa e literaturas                     

Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes   
Segunda, 11 de Outubro de 2010 13:59

O curso de Letras do Centro de Formação de Professores da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), sediado em Cajazeiras/PB, juntamente com as Escolas Estaduais de Ensino Fundamental e Médio Cristiano Cartaxo e Monsenhor Constantino Vieira, realizará, de 19 a 21 de outubro, o 1º Simpósio de Iniciação à Docência e Prática de Ensino de Língua Portuguesa.
O evento é uma promoção da Casa de Vaga-Lumes, subprojeto vinculado ao Programa de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) da UFCG, realizado em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Aberto a professores e alunos de escolas de ensino fundamental e médio e de instituições de ensino superior de Cajazeiras e região, o simpósio tem como objetivo principal analisar as dificuldades das aulas de Português e de Literatura, bem como os caminhos que estão sendo percorridos em favor da (re) orientação das bases teórico-metodológicas da atividade pedagógica.
Estão previstas mesas-redondas, grupos de trabalhos com apresentações orais, atividades culturais e espaços de vivências sobre os problemas e perspectivas do ensino de língua portuguesa e de suas respectivas literaturas. Além disso, serão oferecidos minicursos para alunos do ensino médio das escolas Monsenhor Constantino Vieira e Cristiano Cartaxo, parceiras do projeto.
Mais informações e inscrições aqui.
Link: http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/4166-pibid-da-ufcg-debate-ensino-de-lingua-portuguesa-e-literaturas  

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

O Google está em alta...


DIFERENÇAS ENTRE CARICATURA, CHARGES E CARTUM

Caricatura: vem da palavra caricare, de origem italiana, que significacarregar - no sentido de aumentar algo em proporção. É um desenho de uma pessoa ou personalidade, que enfatiza as características pessoais de uma forma bem humorada, dando evidência para detalhes da fisionomia, gestos, vícios e hábitos particulares.

• Charge: vem da palavra francesa charger que significa carga - no sentido de exagerar nos traços do caráter de alguém ou de algo para provocar humor e reflexão. É um estilo de ilustração que satiriza, por meio da caricatura, algum acontecimento atual com um ou mais personagens envolvidos. Muito utilizadas em críticas políticas ou de situações do cotidiano atual.

• Cartoon: tem sua origem da palavra italiana cartone (cartão, no sentido de pedaço de papel). Chamado também de cartune ou cartum é um desenho humorístico acompanhado ou não de legenda, de caráter extremamente crítico, que retrata de uma forma sintetizada, algo que envolve o dia-dia de uma sociedade, muito ligado à ações de comportamento, por exemplo. Geralmente, os temas do cartoon são atemporal e universal, pois não retrata, necessariamente, fatos ou acontecimentos da atualidade. Outra curiosidade é que esse termo também se refere a coletânea de séries de desenho animado e curtas-metragens audiovisuais produzidos originalmente pelo Cartoon Network Studios em parceria com a produtora Hanna-Barbera.

sábado, 9 de outubro de 2010

OLHE ESSAS FRASES !!!


"Quem ri por último... é retardado.”

Alegria de pobre... é impossível.”

Quem com ferro fere... não sabe como dói.”

Em casa de ferreiro... só tem ferro.”

Quem tem boca... fala. Quem tem grana é que vai a Roma!”

Quem espera... fica de saco cheio.”

Quando um não quer... o outro insiste”

A esperança... e a sogra são as últimas que morrem.”

Depois da tempestade vem a... gripe.”

Devagar... nunca se chega.”

Antes tarde do que... mais tarde.”

Em terra de cego quem tem um olho é... caolho.”

Quem cedo madruga... fica com sono o dia inteiro.”


FRASES ENGRAÇADAS

Apenas algumas de milhares que circulam na internet




-Todo mundo quer salvar o mundo... Mas ninguém quer ajudar a mãe à lavar a louça. (Autor Anônimo)

-Dizem que televisão engorda, mas depende de quantas televisões você come.

-Se um dia você perder o controle, levante-se e mude de canal manualmente.

-Se você se acha mais forte que uma galinha... bote um ovo.

-Os Últimos serão desclassificados

-Um pé de coelho pode não mudar sua vida, mas vai mudar a vida do coelho.

-Um dia li que fumar fazia mal, parei de fumar, no outro dia li que beber fazia mal, parei de beber, e outro dia, li que fazer sexo fazia mal, parei de ler.

-As pessoas têm algo em comum. Sâo todas diferentemente




Fique informado para a 1ª oficina do PIBID/CAMEAM

QUAL A DIFRENÇA ENTRE CHARGE, CARTUS E QUADRINHOS?

Por Fernando A. Moretti
Essas formas de humor são produtos da capacidade que o ser humano tem de poder ver graça nas pessoas e situações. O humor - peculiaridade inerente do Homem - se manifesta por meio de gestos, encenações, olhares, sons e textos. Num momento inspirado ele faz uma crítica de costumes, de moral, de comportamento social, seja cantando, imitando, encenando uma situação que reflete aquilo que viu e/ou sentiu. Claro que às vezes ele distorce e exagera o fato para dar um toque cômico à sua demonstração, com o intuito apenas de obter o riso. Quando consegue isso, fica satisfeito, pois seu objetivo foi alcançado.
Muito hábil, o Homem quando não consegue contar, encenar ou cantar, usa o desenho. Nesse momento surge a caricatura, uma forma que existe desde que ele aprendeu a rabiscar nas cavernasou seja: um recurso que inventou para manifestar sua imaginação em relação ao mundo que o cercava.
Com o tempo surgiu a charge, o cartum e os quadrinhos. Não é fácil estabelecer uma diferença definitiva entre essas formas de arte. Vamos tentar:
Caricaturar é deformar as características marcantes de uma pessoa, animal, coisa, fato, mantendo-as próximas do original para haver referência na identificação. A caricatura, em geral, pode ser usada como ilustração de uma matéria (fato), mas quando esse "fato" pode ser contado inteiramente numa forma gráfica, é chamado de charge. Portanto, a charge nasceu da caricatura. Isso foi no século XIX, quando o desenhista francês Honoré Daumier criticava implacavelmente o governo da época com seu traço ferino no jornal La Caricature. Ao invés de escrever nomes ou descrever fatos ele ia à carga (charge = ataque) e impunha uma "opinião" traduzindo ou interpretando os fatos em imagens sintéticas que misturavam pessoas (figura social), vestimentas (classe social) e a situação (cenário). Os jornais logo perceberam o potencial da charge para noticiar atacando as áreas: política, esportiva, religiosa, social. O público adorou. A partir daí a charge virou "forma de expressão" passando a ser arte e... arma! A forma gráfica da charge pode ter uma imagem (a mais comum) e também ter uma seqüência de duas ou três cenas ou estar dentro de quadrinhos ou totalmente aberta, com balões ou legendas. Entretanto, essa poderosa arma está ligada aos costumes de uma época e região. Se for transportada para fora desse ambiente, a charge perde o impacto, pois é feita para compreensão imediata daqueles que conhecem os símbolos e costumes usados na referência. Essa é uma limitação da charge, pois torna-a temporal e perecível. Mas tem uma vantagem: dependendo de sua força informativa, pode ocupar o lugar de uma matéria ou artigo. Por isso, hoje, é merecidamente definida como um "artigo assinado".
cartum veio depois da charge e é diferente. A palavra inglesa "cartoon" significa: cartão, papelão duro, e deu origem ao termo cartunist ou seja: desenhista de cartazes. No Brasil, o cartum também é uma forma de expressar idéias e opiniões, seja uma crítica política, esportiva, religiosa, social. O desenho pode ter uma imagem (isolado), duas ou três (seqüenciado) dentro de quadrinhos ou aberto; pode ter balões, legendas e se beneficiar de temas fixos. Alguns cartuns têm caricatura, mas é muito raro - a não ser quando usado para satirizar figuras históricas conhecidas (Hitler, Napoleão, etc.).
A forma do Cartum é universal, atemporal e não-perecível. Qualquer leitor do mundo ri com o náufrago, o amante dentro do armário, brigas entre anjo e diabo, gato e cachorro, marido e mulher. Os temas: ET's, amor, esportes, família e pesca, são muito explorados. O comportamento geral de políticos, militares e religiosos também, pois não é preciso definir seus países, uma vez que agem de forma igual. Num jornal, o cartum pode até ilustrar uma matéria (ilustração), porém muito raramente ocupará o lugar de um artigo assinado como a ferina e combativa charge.
Claro que a seqüência narrativa do cartum está próxima à dos quadrinhos - principalmente quando se desenrola em várias cenas -, mas isso não o torna quadrinho, pois falta-lhe personagem fixo e elenco. Por outro lado, o cartum pode ser feito com apenas um quadro (cena) e os quadrinhos não (com exceção da tira).
Os quadrinhos têm personagens e elenco fixos, narrativa seqüencial em quadros numa ordem de tempo onde um fato se desenrola através de legendas e balões com texto pertinente à imagem de cada quadrinho. A história pode se desenvolver numa tira, numa página ou em duas ou em várias páginas (revista ou álbum). É óbvio que para uma história ser em quadrinhos ela precisa ter no mínimo dois quadrinhos (ou cenas). A tira diária é uma exceção, pois, às vezes, a história pode ser muito bem contada em 1 só "quadrinho" (o espaço da própria tira), mas isso não a torna um cartum, apesar da proximidade.
Uma História em Quadrinhos é ampla e maleável. Pode ser temporal, atemporal, regional, política, policial, científica, social, erótica, esportiva, esotérica, histórica, infantil, adulta, underground, terror e de humor. Utiliza figuras humanas perfeitas ou destorcidas (caricaturadas), animais humanizados, homens animalizados, bonecos, objetos, etc.
Alguns diretores de cinema, antes de fazer um filme, quadrinizam as ações - como o caso de George Lucas em "Guerra na Estrelas". Por outro lado algumas editoras quadrinizam um filme de sucesso e vendem a história em 
bancas em forma de revista.


matéria retirada do site:


quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Mais fotos do primeiro dia do evento




































Teve inicio a abertura da I Cnell e VII Sellp

Teve inicio agora à pouco a abertura do congresso a nível nacional, I Cnell e VII Sellp. No auditório da UERN/CAMEAM está se apresentando a orquestra filarmônica da cidade de Pau dos Ferros. Veja as primeiras fotos com exclusividade..






Fotos do Credenciamento do CNELLL - SELLP

O Cnell - Sellp já está em pleno funcionamento. Os participantes já estão fazendo o credenciamento.

Em breve mais fotos...