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quarta-feira, 31 de julho de 2013



                                           Poema  A  felicidade
                                         
                                           Vinícius de Moraes e Tom Jobim

                                            Tristeza não tem fim
                                             Felicidade sim...

                                            A felicidade é como a pluma
                                            Que o vento vai levando pelo ar
                                            Voa tão leve
                                            Mas tem a vida breve
                                            Precisa que haja vento sem parar.

                                            A felicidade do pobre parece
                                            A grande ilusão do carnaval
                                            A gente trabalha o ano inteiro
                                            Por um momento de sonho
                                            Pra fazer a fantasia
                                            De rei, ou de pirata, ou jardineira
                                            E tudo se acabar na quarta-feira.

                                            Tristeza não tem fim
                                            Felicidade sim...

                                            A felicidade é como a gota
                                            De orvalho numa pétala de flor
                                            Brilha tranquila
                                            Depois de leve oscila
                                            E cai como uma lágrima de amor.

                                            A minha felicidade está sonhando
                                            Nos olhos de minha namorada
                                            É como esta noite
                                            Passando, passando
                                            Em busca da madrugada
                                            Falem baixo por favor...
                                            Pra que ela acorde alegre como o dia
                                            Oferecendo beijos de amor.

                                             Tristeza não tem fim
                                              Felicidade sim...


Momentos do recital na oficina sobre a mulher sertaneja, realizada pelos bolsistas pibidianos no CAMEAM, hoje  esse momento gratificante será mais uma vez apresentado durante o lançamento do livro do PIBID, no auditório do CAMEAM, ás 19:00 horas, estejam todos convidados a participar e apreciar nossos trabalhos.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Convite para atividade de lançamento do livro do "FORMAÇÃO DOCENTE NO PIBID/UERN/2009"



OS ESPAÇOS SOCIODISCURSIVOS DA MULHER SERTANEJA

Segue abaixo algumas imagens da oficina ministrada pelos pibidianos   na I Mostra de cultura sertaneja, intitulada, "Os espaços sociodiscursivos da mulher sertaneja". O evento foi realizado pelo Museu de Cultura Sertaneja (MCS). A oficina contou com a participação de alunos bolsistas PIBID, alunos da graduação e alunos da rede básica de ensino, além dos professores supervisores e a professora coordenadora do PIBID/CAPES/DLV/UERN, Professora Maria de Fátima Carvalho Dantas.




















terça-feira, 23 de julho de 2013

O II Encontro Acadêmico Cultural de Línguas – II ENACLI

Primeira Circular

Apresentação

O II Encontro Acadêmico Cultural de Línguas – II ENACLI é um evento acadêmico-científico promovido pelos Núcleos de Estudos de Cultura, Literatura e Línguas dos Departamentos de Letras Vernáculas e Estrangeiras, respectivamente DLV e DLE da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN.
O II ENACLI será realizado nos dias 26, 27, 28 e 29 de agosto de 2013, na sede do Campus Avançado “Profª. Maria Elisa de Albuquerque Maia” (CAMEAM), da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), em Pau dos Ferros/RN, e vem dar continuidade aos projetos de extensão desenvolvidos pelos núcleos que culminou com o I ENACLI realizado na UERN, também em Pau dos Ferros, nos dias 24, 25 e 26 de outubro de 2012. Em sua primeira edição, o ENACLI foi organizado pelos núcleos de línguas sob a coordenação da profa Ma. Edmar Peixoto de Lima do NECLEP, a profa. Esp. Marta Jussara do NECLE e pelo prof. Dr. Marcos Nonato, prof. Elielson e o coordenador do NECLLI prof. Me. Marcos Antônio, com apoio dos demais professores dos departamentos do curso de Letras. O II ENACLI contou ainda com o apoio de pesquisadores da Universidade Estadual do Ceará – UECE, profa. Dra. Cleudene de Oliveira Aragão, da Universidade Regional do Cariri, prof. Me. Edmar Cialdine, do Instituto Federal do Rio Grande do Norte – IFRN, Profa. Ma. Andressa Luna Saboia. No evento, além de conferências, palestras, mesas-redondas, minicursos, oficinas contamos com a apresentação da orquestra Filarmônica de Rodolfo Fernandes, poesia com chocolate, sorteio de livros, sarau literário e, por fim, o encerramento com o Halloween, tornando-se um evento de grande repercussão na comunidade acadêmica.
Nesta segunda edição, o evento propõe constituir-se como espaço de divulgação e socialização de trabalhos produzidos por estudantes de graduação e de pós-graduação, bem como por pesquisadores e professores de Letras, Linguística e áreas afins, revisitando o centenário da morte de Saussure: as contribuições para os estudos da linguagem.

Inscrições com apresentação de trabalho e como ouvinte


O evento contará com uma série de atividades acadêmicas, tais como grupos de trabalhos, comunicações orais, mesas-redondas, minicursos, oficinas, lançamento de livros, atividades culturais, entre outras. As inscrições para essas modalidades de participação ou como ouvinte serão realizadas no Blog (http://nucleodelinguascameam.blogspot.com.br), por meio de preenchimento de formulário eletrônico. Os minicursos tratarão de questões referentes ao tema do evento e serão ofertados por professores e convidados da comissão organizadora do evento. As comunicações orais deverão estar vinculadas às temáticas dos Grupos de Trabalho (GTs) do evento e seguir as demais normas desta circular: 
(i) Envio de resumo: 15 de julho a 15 de agosto de 2012;
(ii) Recebimento da carta de aceite: 22 de julho a 18 de agosto de 2013;
(iii) Envio de trabalho completo: 26 de agosto a 06 de setembro de 2013;
(iv) Inscrição e comprovante de pagamento: 22 de julho a 19 de agosto de 2013.
(v) Inscrições como ouvinte: 15 de julho a 26 de agosto de 2013.

Os resumos e os trabalhos completos deverão ser enviados para o endereço eletrônico (nucleodeletrasuern@gmail.com) junto com o comprovante de pagamento, no qual deve constar a identificação nominal do inscrito. A publicação dos resumos e dos trabalhos completos sairá nos Anais do II ENACLI, em formato impresso e com ISBN em outubro de 2013. As informações gerais do evento estão disponíveis no Blog do Núcleo (http://nucleodelinguascameam.blogspot.com.br).

Taxas de inscrição

MODALIDADE DE INSCRIÇÃO
COM APRESENTAÇÃO
SEM APRESENTAÇÃO
(Ouvinte)
Alunos e comunidade
R$ 20,00
R$ 15,00
Professores da Educação Básica
R$ 25,00
R$ 15,00
Alunos de pós-graduação
R$ 30,00
R$ 20,00
Professores universitários
R$ 40,00
R$ 50,00

O pagamento das inscrições deverá ser feito no Banco do Brasil, Conta Corrente 21.187-7, Agência 1140-1, em nome de Maria Nayara Pessoa de Lima, por depósito direto ou por transferência, com identificação nominal do inscrito no comprovante.
Caixa de texto: • O valor da inscrição refere-se à participação por núcleo. 



Normas para elaboração do Resumo e do Trabalho Completo

(i) Resumo: texto justificado em um só parágrafo, contendo entre 150 e 250 palavras (não contar título, autor/co-autor e instituição), escrito em fonte Arial, tamanho 11, espaçamento simples; título centralizado e em letras maiúsculas; nome do autor/co-autor alinhado à direita, com espaço 1,5 abaixo do título, com o último sobrenome em letras maiúsculas; abaixo, nome da instituição por extenso. O resumo deve apresentar introdução, metodologia, resultados e conclusões, embora não deva constar a nomeação desses itens. Deverá apresentar, ainda, entre três e cinco palavras-chave. O resumo deverá ser enviado para o endereço eletrônico (nucleodeletrasuern@gmail.com) e a revisão gramatical será de responsabilidade de seu(s) autor(es).
(ii) Poster: Título: fonte 90, negrito; Subtítulos: fonte 72. Na área superior deve constar: Título, Autores/as, Orientador e Universidade. Deve constar também a logo marca do II ENACLI de procedência dos/as autores/as da pesquisa e, se a mesma recebeu financiamento, deve constar como “Apoio” o nome e a logo marca do órgão que financiou a pesquisa. O pôster de conter: “Introdução”, “Metodologia”, “Discussão e Resultados”, “Conclusão”. A inclusão de “Referências bibliográficas” é facultativa, podendo está em uma folha à parte, disponível para a audiência. Textos auxiliares podem ser em fonte 18 ou 20. Disposição Visual: Tamanho do pôster: Largura – 90 cm x Altura – 120 cm. É obrigatório que o pôster seja confeccionado com cordão para pendurar.
(iii) Trabalho completo: texto justificado, com 08 a 12 páginas, incluindo referências e anexos. Escrito em fonte Arial, tamanho 12, espaçamento de 1,5 e margens com 3cm (superior e esquerda) e 2cm (inferior e direita). Título centralizado, em negrito e em letras maiúsculas. Nome do autor alinhado à direita, com espaço 1,5 abaixo do título, com apenas as iniciais em letras maiúsculas e, abaixo, nome da instituição por extenso e sigla. As citações ao longo do texto deverão ser redigidas em tamanho 11, obedecendo ao recuo de 4cm e ao espaçamento de dois espaços simples. As referências deverão ser feitas em espaço simples sem afastamento. O texto completo deve ser enviado em formato word 97-2003-2007 e NÃO em formato PDF. O resumo não deverá aparecer no corpo do texto completo. Os trabalhos serão aceitos para publicação somente se atenderem às normas acima e não serão aceitas substituições ou modificações posteriores dos trabalhos aceitos para apresentação e/ou publicação. O trabalho completo deverá ser enviado para o endereço eletrônico nucleodeletrasuern@gmail.com e a revisão gramatical será de responsabilidade do(s) autor(es).
GT 1 – Saussure e as contribuições para o ensino de línguas
GT 2 – Saussure do CLG e dos manuscritos
GT 3 – Do estruturalismo à semiótica social
GT 4 – Saussure e Bakhtin: aproximações e distanciamentos
GT 5 – Do signo linguístico de Saussure aos estudos atuais
GT 6 – Saussure e Literatura: há interseções?[E1] 
GT 7 – Linguística e Internet

Inscrições como ouvinte
Conferências, Palestras, Mesas-redondas, Minicursos, Oficinas.

DATA E LOCAL DO EVENTO
Local: Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ CAMEAM - BR 405, Arizona , Pau dos Ferros-RN Fone: (84) 3351- 2560
Data: 26, 27, 28, e 29 de agosto de 2013.
PÚBLICO ALVO
Professores (as)/pesquisadores(as), Estudantes de Graduação e de Pós-Graduação em Letras e áreas afins. Comunidade em geral
Apresentando a seguinte configuração:
26/08 – 19 h – Conferência de abertura:
Tema: AS CONTRIBUIÇÕES DE SAUSSURE PARA A LINGUISTICA, LINGUÍSTICA APLICADA, LITERATURA E ESTUDOS CULTURAIS”.
Palestrante: Professor Dr. Antônio Luciano Pontes

Programação específica de cada Núcleo
27/08NÚCLEO DE ESTUDOS DE CULTURA, LITERATURA E LÍNGUA PORTUGUESA – NECLEP
28/08NÚCLEO DE ESTUDOS DE CULTURA, LITERATURA E LÍNGUA INGLESA – NECLLI
29/08 - NÚCLEO DE ESTUDOS DE CULTURA, LITERATURA E LÍNGUA ESPANHOLA – NECLE

 [E1]Veja essas propostas e sugira ou retire.

 LANÇAMENTO DO LIVRO PIBID/UERN – 2019
 ATIVIDADE DE LANÇAMENTO DO LIVRO PIBID/UERN – 2019


Data: 31/07/2013
Horário: 19h às 22h
Local: Auditório – CAMEAM


PÚBLICO ALVO

 AS EQUIPES PIBIDIANAS DO CAMEAM;
DIRETORA DA XV DIRED;
DIRETORA DO IF/PAU DOS FERROS;
CHEFES DE DEPARTAMENTOS;
PROFESSORES E ALUNOS
EQUIPE ADMINISTRATIVO/PEDAGÓGICA DAS ESCOLAS CAMPO PIBID/CAMEAM/UERN

ESBOÇO DA PROGRAMAÇÃO

1 Composição da mesa;
2 Coral;
3 Fala de abertura oficial;
4 Recital das pibidianas: Sheilla, Ednilda e Yuri;
5 Fala da Profa. Socorro Batista;
6 Historicizando a produção do Livro (Profas Fátima e Clivoneide);
7 Entrega da sala de estudo/reunião dos pibidianos do CAMEAM;
8 Exposição dos coordenadores de área PIBID/CAMEAM;
9 Entrega dos livros;
10 Dança coreográfica (garota de Ipanema) com a pibidiana Sidileide
11 Coquetel;
12 Visita à sala do PIBID/CAMEAM

domingo, 14 de julho de 2013

LEITURA CRIATIVO-GEOGRÁFICA

Conhecendo as cidades do RN em um conto - Lino sapo (andrelino da silva)

8 de janeiro de 2012 às 13:57
Conhecendo as cidades do RN em um conto (lindo)

Recebi da amiga Demartelaere, achei fascinante, o autor é um verdadeiro artista! Todas as palavras em caixa alta, são os nomes das cidades do Estado. (Fernando Júnior)

Texto com uma linguagem bem simples ...

Cumpade PEDRO VELHO me diga como você anda? Inda ta trabaiando muito? E como anda cumade NÍSIA FLORESTA? Caba veio tou puraqui meio perdido, é uma histórameia adoidaiada mai se o senhor me ouçar desbatarei sem arrudei. Eu vinhe pra essas bandas buscar um TOURO chamado GUAMARÉ, pra levar lá pru ALTO DO RODRIGUES. Meu patrão seu ANTÔNIO MARTINS comprou o bichinho a seu MESSIAS TARGINO, meu patrão é abastado, é um homem bom e influente, foi amigo de infânça de RUY BARBOSA. Ele vive muito bem, agora eu cumpade, é que ando com uma maruzia e uma azalação da mulinga.

Cumpade ultimamente eu ando meio os imboléus, já fiz inté prumessa e já rezei pra SÃO PEDRO, SÃO FERNANDO e inté para SÃO VICENTE, pru mode eles falar com meu BOM JESUS pra eu ter BOA SAÚDE. Asto dia eu fui ao DOUTOR SEVERIANO e ele me arreceitou um lambedor de JAÇANÃ. Inda disse mai, que era bom pra eu viajar, ir pra outros lugares, ele inté me idicou BARCELONA, MACAU, EQUADOR ou se não quisesse sair do Brasil fosse pra PORTALEGRE ou pru ESPÍRITO SANTO. Sabe o que eu fiz? Eu fui foi pro PARANÁ, mas pense cumpade cumaé pequeno, é um PARAZINHO!!. Mai purlá tem um TABOLEIRO GRANDE com uma AREIA BRANCA, bem pru lado tem uma SERRA NEGRA DO NORTE, na verdade é uma SERRINHA!, Só que lá enriba cumpade tem umaPEDRA GRANDE e é uma PEDRA PRETA e purriba dela tem uma NOVA CRUZ feita deANGICOS. Mai lá cumpade é tão quente, tão quente que parece o ceará, um CEARÁ-MIRIM, claro.

Cumpade prosiando e atencionando as coisas purcá mai que BAÍA FORMOSA, é muita bunita. Me alembrei de seu LUIZ GOMES, ele inda mora pru trai daquelas MONTANHAS? E seu PEDRO AVELINO, ainda é morador de seu AFONSO BEZERRA? São um povo muito prestativo. Cumpade! Tou me alembrando que tenho uma conta a acertar,é umasPENDÊNCIAS com seu SEVERIANO MELO, tou só esperano baixar a IPUEIRA pra ir cobrar meus GALINHOS que ele trouxe lá da SERRINHA DOS PINTOS. ITAJÁ na hora de a gente acabar com esse quelelé esse EXTREMOZ, esses CARNAUBAIS de desavenças,acabar de vez com essa picuinha.

Cumpade, cortei esse chãozão de uma ponta a outra, em todo canto ta uma caristia danada, as coisas tá pelo oio da cara. Cumpade vou te dizer uma sabença, do jeito que a coisa tá rumando só vai piorar, prumode de que ultimamente passei uma fome danada. O senhor me imagina que nessa sumana só comie uns peixinhos, Uns ACARI pequeno que parecia um BODÓPATU ver JAPI di inté a SANTO ANTÔNIO e a SÃO MIGUEL uma boa forragem pru bucho, pidi com tanta esperança que chega fechei os oios e imaginei o rango, e falei arto e GROSSOS, SÃO MIGUEL DO GOSTOSO!!!!!Mudando o prosiado o cumpade se alembra da fazenda siridó? Pois bem, tá bunita,lá fizero CURRAIS NOVOS, só de PAU DOS FERROS duro feito ASSÚ e de CARNAÚBA DOS DANTAS, lá daquela LAGOA DANTA. Cumpade foi trabaiada danada os morão foram tudim cortado pur seuFRANCISCO DANTAS e o empregado dele seu JOSÉ DA PENHA.

Cumpade ficou de primera, lá tem o mai bunito JARDIM DO SERIDÓ. O padroeiro da fazenda é um santo de casa, é SÃO JOSÉ DO SERIDÓ, e a padroeira não pudia ser de outro lugar e esculhero SANTANA DO SERIDÓ, mai dizem as más línguas, Cá pra nós,que ela num tá fazendo nenhum milagre não, tão inté quereno jogá lá no mato. Já tem inté gente chamando, ver se pode, de SANTANA DO MATO. Desse jeito tá rim já pensou cumpade, se o padroeiro não fizer milagre, e quiserem jogalo naquele CAMPO REDONDO, imagine só cumpade aquele CAMPO GRANDE, vão bem apilidar de SÃO JOSÉ DE CAMPESTRE. Magina só? Mai cumpade cum toda buniteza o lugar tá sem um pé de vida, logo adispois que seu BENTO FERNANDES bateu as botas, os filhos RAFAEL FERNANDES e RODOLFO FERNANDES quisero vender as terras, inda chegaro a vender uma parte para ALMINO AFONSO, que fez um SÍTIO NOVO, que vai do RIACHO DA CRUZinté o MONTE DAS GAMELEIRAS. Cumpade num vendero todinha pruque seuMARCELINO VIEIRA e seu FERNANDO PEDROSA cuma era os moradores mai an tigo se intrumeteram. Tavam brabos e eles diziam: o resto vocês não vendem, o pai de vocês era um santo já esqueceram? Vocês deveriam era fazer uma igreja para o pai de vocês, pra noise as terras inda são daquele santo. E a SERRA DE SÃO BENTO ninguém toca, e do jeito que eu tou me agarru cum cobra piso inté em cascavel e CERRO CORÁ.Cumpade a confusão foi grande demai, era tanta da fofoqueira na fazenda, pisano purriba das plantas e se rindo, que parecia um JARDIM DE PIRANHAS. O qui qui foi maior quandoFRUTUOSO GOMES falou que as TIMBAÚBA DOS BATISTAS tava sendo irrigado doOLHO DÁGUA DOS BORGES. Minina cumpade, quando MARTINS oiçou foi logo dizeno: quero ver irrigar lá do meu MONTE ALEGRE, pruque lá é uma LAGOA SALGADA! Nisso cumpade, chega RAFAEL GODEIRO trazendo o CORONEL EZEQUIEL e o TENENTE ANANIAS. Cumpade quando os homi chegaru, inté a CRUZETA, feita de OURO BRANCO, fincada na entrada da fazenda, num pé de BARAÚNA, ficou sem ENCANTO. O estrelado foi lo go falando: e essas mueres VIÇOSA não têm nada que VENHA VER aqui. Nesse momento cumpade, ele espiou pra eu, que me tremie todinho, logo ele cumpade que me achava caipira e só me chamava de CAIÇARA DO NORTE. Ai Ele preguntou o que é que eu fazia ali. A voz ficou entalada mai eu resmunguei tempodispois: vim rezar pra SÃO BENTO DO NORTE. Ele chega muchou e com um olhar macriado disse: aqui só tem rezatório só se for pra SÃO BENTO DO TRAIRI, vá simbora percurar outro santo. Arribe para o oeste lá tem muitos, talvez você encontre um SÃO FRANCISCO DO OESTE. Não precisou nem terminar a pronunciada, sai em t oda disparada, parecia inté que agora eu nadava e vuava que nem um CAIÇARA DO RIO DOS VENTOS.Cumpade! Cumpade! Fui muito azilado, na carreira bati num palanque que tava o GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO, o SENADOR ELOI DE SOUSA e mesmo na horinha que o SENADOR GEORGINO AVELINO tava se pronunciando. Quando os povos me viro nacarreira em direção ao palanque, pensava que eu ia matar os chefes políticos. Nisso o CORONEL JOÃO PESSOA me viu, no aperreio que eu tava eu nem pensava,daquele jeito eu merguiaria inté no RIO DO FOGO. Cumpade quando eu espio pru lado o MAJOR SALES e o TENENTE LAURENTINO já vinha nos meus carcanhar pega num pega.
Ai foi que eu corri, inda mai com o tiro zunindo no peduvido, pulei por riba de uns PILÕES e sai com a gota serena. Escutei na carreira quando dona LUCRÉCIA disse, é guerra,FELIPE GUERRA! Felipe venha pra casa meu fio, SÃO JOÃO DO SABUGÍ pruteja meu fio. Não parei cumpade de correr, se eles me pegam eles iam JUNDIÁ de eu. Dei um pitú nos homi e sai meio escundido pru trai de uma LAJES PINTADA, peguei um RIACHUELO e sai sem deixar rasto. Vie de longe uma VÁRZEA e ai eu fui em busca do PORTO DO MANGUEque era menos perigoso. Quando cheguei purlá só tinha PASSAGEM na canoa TIBAU DO SUL. A TIBAU já havia saído, elas chegam em PARELHAS mas uma sai meia hora antes. Ai cumpade eu pensei desse jeito num dá, sou nortista, no sul num vou aguentar.
Então cumpade eu sai por um BREJINHO e vi um filete dágua conhecido, era do RIACHO DE SANTANA uma ÁGUA NOVA e tumei logo umas goipada. Adispois cheguei a umaBAIXA VERDE e vi muita arvures agrandaada fui andando pra lá, cumpade pense num lugar bem sombraiado paricia um JARDIM DE ANGICOS. Pensei ter escapado dos homi mai a armadia foi pior. Sai bem no meio de uma aldea dos índios JANDUIS e MOSSORÓ, continuei andano como se num tivesse percebido nada. Foi quando ouvi o pajéMAXARANGUAPE dizer pra dois índios assim: IPANGUAÇUPARNAMIRIM corram atrás ePARAÚ e tragam para mim, eles realmente me pararu, me amarraru e me colocaru em umaLAGOA DE PEDRAS e adispois em um POÇO BRANCO. Cumpade o corpo todo tremia, a voz já não saia, os cabelu nem sentava no casco. Foi quando eu a lembrei de SANTA MARIA e do meu anjo da guarda, SÃO RAFAEL, e cumecei a rezar,nisso o pajé me olhou da cabeça aos pés e disse: UMARIZALTAIPÚ vá buscar CANGUARETAMA.

Cumpade pense numa agonia danada enquanto eles saia eu me borrava todo nas calças. Quando vortaru o pajé falou: veja filha se esse serve? Enquanto eu espiava aqueles cabelus e oios pretu feito a casca de uma CARAÚBAS, ela tapava o nariz e balançava a cabeça em negação. Entonce JUCURUTU me soltou e APODI disse aqui é PASSA E FICAmai você num vai ficar. O pajé com um oiar dar uma ordem e ARÊS trai um jumento, ITAÚinda diz: o nome dele é nema. Aí me ajuda a muntar no burro, e espanca o animal que sae em toda carreira, enquanto eles gritam aqui num é lugar pra covardes.

Cumpade o burro curria e eu agradecia pru céu, o meu estoque de santo já tinha acabado, mai inda restava alguns, então comecei a agradicer, a SÃO PAULO DO POTENGI, SÃO GONÇALO DO AMARANTE e SÃO JOSÉ DO MIPIBÚ. Fiz o sinal da SANTA CRUZ e sai me escurregando nos espinhaço do burro, que começa a desembestar e a pular devido a catinga, e eu gritano aperriado upa, upa, UPANEMA, pare meu bichinho. Nisso só ouvir a burduada cai estatelado no tronco de um pé de MACAÍBA, e ali mesmo adormecie todo duido. Acordei com o canto dum CAICÓ e dum TANGARÁ.despertei adispois de uma madorna boa e sai andano a pé com o bucho roncando que parecia um trovão, a vista já tava escura de sede, num via mai nada. Só sei que cheguei numa LAJES e caminhei até achar uma LAGOA NOVA pra me banhar, e bem na frente encontrei uma LAGOA DE VELHOS.
Pedi cumida e me derum umas GOIANINHAS, preguntei onde estava, e eles disserum naSERRA DO MEL, então sai por entre umas plantaiada que formava uma FLORÂNIA e que parecia uma VILA FLOR. Segui as abeias e achei uma JANDAIRA, e que mé, foi um SÃO TOMÉ. Rumei para o oeste e dicie a SERRA CAIADA na noite de NATAL. Foi lá que vi a beleza e a PUREZA de ALEXANDRIA, chamei um menino pru nome de IELMO MARINHO e pedi um favor. Só pra dar um recado aquela donzela que meu coração amou. Mas o minino olhou e disse: Deus que me livre meu sinhor, aquela muier bunita é fia de seu JOÃO DIASe ele é o lampiã da regiã.
Te juro cumpade, em nome da VERA CRUZ, aquela muier inté os anjos seduz. Tudo que hoje eu mai quiria era com ela casar, e se isso um dia vier a acontecer,pode ter certeza, pra eu será o trofé do meu TRIUNFO POTIGUAR.

Conto Poético de Lino sapo (andrelino da silva) em homenagem e respeito a todas as Cidades que pertence ao estado do Rio Grande do Norte.

Fonte:  http://ffbjr.blogspot.com/2010/12/conhecendo-as-cidades-do-rn-em-um-conto.html?showComment=1326043506800#c2048737584584730180

Passo a passo da adaptação
na sala de aula

Para flexibilizar o conteúdo, você precisa sondar o que o aluno já sabe, adaptar o que for necessário e fazer uma boa avaliação. Abaixo, veja a descrição de cada uma dessas etapas

Kevin Vitor Neri Nunes, aluno que usa uma lupa eletrônica para ampliar o texto, na EM Bento Machado Ribeiro. Foto: Danny Yin
Kevin Vitor Neri Nunes, aluno que usa uma lupa eletrônica para ampliar o texto, na EM Bento Machado Ribeiro.
1º Diagnosticar
Lembre-se de que, para construir novos conhecimentos, o estudante precisa contar com um ponto de partida, isto é, com algum conhecimento já construído por ele e que esteja relacionado ao conteúdo estudado no momento. Por meio de uma sondagem (um diagnóstico inicial ) descubra o que ele já sabe e verifique como pode contribuir com o coletivo. Tire o foco do diagnóstico médico e proponha situações desafiadoras para descobrir até onde o aluno pode chegar. Os laudos médicos são importantes para que conheçamos algumas características que costumam estar presentes em alunos com alguns tipos de deficiência, mas não contribuem para planejar o dia a dia em sala de aula.
É muito comum, sobretudo nos casos de alunos que apresentam algum tipo de deficiência intelectual, que a preocupação seja sobre o que “está faltando”, sobre aquilo que ele não sabe, mas isso raramente ajuda. Em vez de olhar para as dificuldades, foque nas possibilidades de aprendizagem. Você pode propor uma atividade diagnóstica específica e, no dia a dia, manter o olhar atento sobre o que o aluno conhece, qual a sua participação em projetos e trabalhos em grupo e em todas as atividades cotidianas.
A educadora Maria da Paz Castro, da Escola da Vila, em São Paulo, complementa com um exemplo. Ela cita o caso de um aluno que, ao contrário dos colegas, ainda não aprendeu a escrever. Se isso acontece o professor deve investigar o que a criança já sabe em relação à escrita e, a partir daí, traçar uma meta de aprendizagem. “Saber que ele precisa ser alfabetizado é muito pouco, muito amplo, e não nos aponta um caminho. Por outro lado, verificar que, embora não escreva da forma convencional, faz tentativas de escrita utilizando as letras que compõem seu nome, já nos aponta uma meta possível de ser alcançada neste primeiro momento”, explica. Nesta situação imaginada pela especialista é preciso estimular o estudante a ampliar seu repertório de letras. Isso pode ser feito, por meio da apresentação dos nomes dos colegas, para que perceba a existência de outras letras e reflita sobre a melhor forma de utilizá-las.
Outra hipótese, agora na disciplina de Matemática. É possível que haja um estudante que não se mostra capaz de fazer um cálculo simples, mas consegue considerar, por exemplo, que a cada dez números contados a sequência de unidades se repete (21, 22, 23, 24... 31, 32, 33, 34). Para este exemplo, o educador poderia estabelecer algumas metas, como propor uma contagem mais longa e a construção de outros conhecimentos sobre a organização do sistema de numeração, de fundamental importância para que o aluno consiga resolver problemas matemáticos no futuro.
2º Adaptar (ou flexibilizar)
Lembre sempre que as atividades são planejadas com base no contexto da sala de aula. Em algumas situações de adaptação curricular, é necessário transformar apenas os objetivos das sequências didáticas. Em outros casos, você deverá flexibilizar os meios para realizar certas atividades, lançando mão de mais recursos sonoros, visuais ou táteis, por exemplo.
Vejamos: no caso de um projeto que propõe a produção de um livro de animais para crianças do 3º ano, que, na maioria das vezes já sabem escrever, temos, para a classe, objetivos que visam a sistematização da escrita, a construção de procedimentos do escritor relativos ao texto informativo, a escrita das palavras já fazendo uso de muitas regras de ortografia, entre outros. Para aqueles alunos que ainda estão em fase de construção da compreensão das regras do sistema alfabético, podemos ter como meta os avanços que estes alunos podem ter escrevendo os nomes dos animais, observando e analisando o material de pesquisa onde se encontram palavras familiares, arriscando-se a escrever pequenas legendas (ainda que não consigam fazê-lo da forma convencional) etc. No caso dos alunos que apresentam deficiência visual, física ou auditiva, nossa função é fornecer-lhes o acesso ao material, lançando mão dos recursos conhecidos, tais como, aparelhos, lupas, o sistema braile e até das “nossas mãos”, se for preciso.
O currículo deve ser adaptado ou personalizado se o professor, junto à equipe pedagógica da escola, reconhecer a necessidade de o aluno contar com intervenções que se diferenciam de forma significativa das aplicadas ao resto da classe. Todos os alunos precisam aprender e construir procedimentos e posturas condizentes com a condição de estudantes. Portanto, nada de deixar seu aluno com deficiência como “café com leite” da turma.
Para exemplificar, listamos algumas orientações gerais de flexibilização para casos de deficiência intelectual, física, visual e auditiva. Veja:
Deficiência Intelectual: cada um destes alunos é único.  Por isso, é preciso conhecer os pontos fracos e fortes dessa criança para fazê-la avançar pelos meios mais adequados. É comum que estes estudantes tenham dificuldades com conteúdos abstratos.
Contextualizar as atividades e os conteúdos com situações do cotidiano podem ajudá-la a aprender. Outra sugestão é flexibilizar o tempo de realização da atividade conforme o ritmo da criança e repetindo as etapas sempre que for preciso. Isso não quer dizer que daremos a eles “todo o tempo do mundo”, pois, assim como os demais, esses alunos precisam ser desafiados a fazer as atividades em um tempo cada vez mais curto.
Deficiência Física: se o seu aluno possui deficiência física nos membros superiores, ofereça a ele pranchetas com apoios para que tenha firmeza ao escrever. Os lápis e canetas também devem estar envoltos em espuma, para que não escorreguem. Se houver limitação nos membros inferiores, este não é um motivo para excluir o aluno das aulas de Educação Física. Eles podem participar jogando com as mãos e você pode adaptar algumas modalidades para que todos joguem nas mesmas condições.
Deficiência Visual: em parceria com o AEE, ofereça registros escritos em braile ao aluno cego. Deixe que ele grave as aulas e, se tiver uma máquina braile, respeite o tempo de escrita desta criança (que pode ser maior que o dos colegas). Providencie, ainda, estímulos táteis, auditivos e olfativos, para que a criança consiga perceber texturas, formas e aromas.
Deficiência Auditiva: ter um intérprete de Libras na escola é um direito. Mas, se a sua escola ainda não contar com a ajuda deste profissional, não desista. Abuse dos estímulos visuais e táteis, ofereça bons registros escritos e em imagens e ajude o seu aluno no dia a dia. Proponha que ele sente nas carteiras da frente e procure falar olhando para o aluno, caso ele seja capaz de fazer a leitura orofacial.
3º Avaliar
Determine metas, intervenções e objetivos de aprendizagem específicos para os alunos que apresentam algum tipo de deficiência.  Consequentemente, a avaliação desses estudantes vai refletir as adaptações que você fez para ensinar, já que a avaliação é sempre pautada no que já foi dado em sala de aula.
É fundamental considerar que, se a classe inteira está fazendo uma prova, esse aluno também deverá ser submetido à situação de avaliação que, obviamente, deverá ser construída a partir do que foi trabalhado com ele. Conte com vários instrumentos de avaliação e selecione aqueles que proporcionem maior número e qualidade de informações acerca do desempenho. É sempre bom lembrar que os alunos com deficiência precisam passar pelos momentos avaliação ao mesmo tempo que os colegas. Podemos dizer que este é um princípio importantíssimo para seu processo de inclusão efetivo.
Ainda que a classe esteja trabalhando na área de Matemática com as frações, por exemplo, e ele com os cálculos simples, o aluno deve ser submetido à prova que aborda estes cálculos, deve ser orientado para estudar, e sua prova deve ser montada como as outras. Detalhes como cabeçalho idêntico ao da prova regular, sistema de avaliação (notas ou conceitos) e correção/devolução no mesmo dia e na mesma hora do grupo, são importantíssimos.
A observação do aluno em momentos de aprendizagem ou de atuação coletiva é mais um instrumento bastante valioso e oferece a possibilidade de avaliar outros tópicos, que não os avaliados em uma prova, ou outra situação formal de aprendizagem. Assim, todos os instrumentos são importantes, mas nenhum deles substitui outro.
Não se esqueça de fazer bons registros de todas as atividades realizadas com a turma e de guardar as produções dos alunos. Isso vai ajudá-lo a traçar um panorama de aprendizagem e focar, no planejamento, os pontos em que o aluno ainda precisa avançar. Você também deve criar relatórios periódicos com as análises quantitativa e qualitativa do desempenho dos alunos e utilizar esses dados no momento de replanejar as aulas ou de repensar algumas atividades.
 

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Prorrogadas inscrições para programa “Mais Cultura nas Escolas”

                O Programa “Mais Cultura nas Escolas” teve o prazo de inscrição prorrogado até o dia 10 de agosto. A ação, do Ministério da Cultura e da Educação, vai promover o encontro de iniciativas culturais e projetos pedagógicos de escolas públicas de todo o Brasil. Os projetos culturais deverão prever duração entre seis e dez meses, orientados por eixos temáticos propostos pelo Mais Cultura nas Escolas, voltados, entre outros temas, para a criação e circulação de teatro, audiovisual, música, dança, artes visuais, circo, e outros. Podem participar do programa, iniciativas culturais representadas por pessoa física ou jurídica.  Poderão inscrever projetos de 34 mil escolas ativas nos Programas Mais Educação  e Ensino Médio Inovador (MEC) até 2012. As inscrições são feitas por meio do SIMEC (Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação). Tanto iniciativas culturais como escolas poderão inscrever somente um único projeto. Poderão inscrever projetos de 34 mil escolas ativas nos Programas Mais Educação  e Ensino Médio Inovador (MEC) até 2012. As inscrições são feitas por meio do SIMEC (Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação). Tanto iniciativas culturais como escolas poderão inscrever somente um único projeto. Com este programa, poderão elaborar projetos em parceria com escolas públicas em todo o país, dialogando com projetos pedagógicos, artistas, grupos e mestres de cultura popular e tradicional, arte educadores, cinemas, pontos de cultura, museus, bibliotecas e outras iniciativas culturais. Estão sendo realizadas webconferências sobre o Programa Mais Cultura nas Escolas, com objetivo de discutir os benefícios e esclarecer dúvidas sobre os eixos voltados para os segmentos de Pontos de Cultura, Museus, Secretários de Cultura e Educação dos Estados e Municípios, Sociedade Civil, educadores, artistas e gestores de espaços culturais.  

Recursos 
       Em 2013, serão destinados R$ 100 milhões para financiar 5 mil projetos contemplados na primeira fase do programa. Cada um deles receberá valores entre R$ 20 mil e R$ 22 mil, calculados conforme o número de alunos matriculados na escola, que poderão ser gastos também na contratação de serviços culturais necessários às atividades artísticas e pedagógicas. Os recursos serão repassados direto às escolas via PDDE/ FNDE (Programa Dinheiro Direto na Escola/ Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação).

Mais Cultura nas Escolas
      O programa é uma  iniciativa entre os Ministérios da Cultura (MINC) e da Educação (MEC), que tem o objetivo de incentivar o encontro entre experiências culturais e artísticas em curso nas comunidades locais e o projeto pedagógico de escolas públicas, ativas nos Programas Mais Educação e Ensino Médio Inovador em 2012.
     Cada escola poderá planejar e vivenciar processos de aprendizado criativos, adequados às necessidades e interesses seus professores, à realidade local e aos saberes das iniciativas artísticas e culturais dos territórios em que as escolas estão inseridas.

Fontes: